O sistema de educação no Brasil, em comparação com o sistema nos Estados Unidos é similar em algumas áreas, porém diferente em alguns aspectos. Um dos principais contrastes é a diferença na hora de entrar na faculdade. Há três requisitos principais para entrar em uma excelente faculdade nos Estados Unidos, SAT e ACT: pontuação (que são comparáveis ao vestibular no Brasil), atividades extra-curriculares, e suas notas do ensino médio coletivos. No Brasil, a única exigência para entrar em uma universidade são os vestibulares, este não é o ideal, porque colocar tanta importância em apenas um fator limita a validade da inteligência de seus candidatos.As duas nações têm muitas diferenças de configurações acadêmicas.
O sistema e o valor das notas também se diferem um pouco entre os dois países. Um estudante poderia estar tirando notas cinco à vida inteira e quando chega a hora de aplicar para o vestibular ele intensamente estuda para entrar em uma faculdade federal e passa, enquanto alguém que sempre tira notas nove e ao prestar o vestibular (que é suposto ser uma medida de inteligência e não é algo que você deve estudar para) e recebe uma nota menor do que a da pessoa que sempre tira nota cinco; essa medida de capacidade inadequadamente mostra o verdadeiro potencial dos estudantes brasileiros, enquanto os estudantes americanos têm três fatores diferentes que mostra de uma maneira mais adequada do que eles são verdadeiramente capazes de fazer. Nos Estados Unidos, as notas são de 0-100 enquanto no Brasil é 1-10, os Estados Unidos têm um sistema de classificação que funciona da seguinte maneira: 93-100 é um A, excelente, 85-92 é um B, muito bom, é 78-84 um C, média, 70-77 é um D, abaixo da média, e 0-69 é um F, falha, enquanto no Brasil os testes são classificados de 1-10 e 5 é uma nota de aprovação. Porque os resultados dos testes do ensino médio no Brasil não são de grande importância para entrar em uma faculdade, os alunos geralmente não se esforçam para obter melhores notas, principalmente porque há uma maior margem para o erro do que a dos Estados Unidos. Isto tem as suas repercussões negativas na fase final da vida acadêmica do estudante brasileiro para a de um estudante americano, que se esforçou para obter melhores notas durante todo o período acadêmico.
A metodologia a partir de diferentes fontes disponíveis também é algo que é muito diferente do Brasil para os Estados Unidos. Ensino médio é composto de três anos no Brasil, enquanto nos Estados Unidos, há quatro anos no total, isso permite que os americanos tenham mais tempo para estudar e entender totalmente o que eles estão aprendendo. Nos Estados Unidos, as matérias escolares são mais isoladas uma das outras. Por exemplo, matemática seria ensinado na seguinte ordem: matemática básica, álgebra 1, álgebra 2, algebra 3, geometria, pré-cálculo e cálculo, enquanto que no Brasil, as matérias são ensinadas de uma forma mais ampla, e se torna mais complexa enquanto o ensino médio continua.
A escola pública nos Estados Unidos, geralmente tem uma estrutura acadêmica muito mais fraca do que o de uma escola particular, neste sentido, é muito parecido com o Brasil. Mas, ao contrário do Brasil, o melhor tipo de faculdade nos Estados Unidos e os mais difíceis de entrar são as faculdades particulares, enquanto no Brasil as faculdades federais são o que os alunos se esforçam para entrar e por que isso? E entre várias outras razões, é principalmente porque não há muitas maneiras de um brasileiro obter bolsas de estudo, além do vestibular, enquanto que os americanos têm opções em abundância, o que se torna mais fácil para eles irem atrás da melhor educação que o seu país pode oferecer.
Uma ferramenta interessante, que os americanos, às vezes, utilizam e não é permitido no Brasil, é homeschooling. Homeschooling é basicamente uma escola em casa, onde os pais dos alunos os ensinam a organizar as aulas, ou os alunos tem aulas digitalmente transmitidas de uma sala ou uma lição em DVD pré-gravada. Homeschooling pode adequar-se mais eficazmente a um currículo de acordo com os pontos fortes e fracos acadêmicos individuais do aluno, especialmente aqueles com necessidades ou deficiências. Mas enquanto homeschooling pode ser uma maravilha para a vida de um estudante, se não monitorados e gerenciados de forma adequada, pode levar à qualidade acadêmica pobre e a falta de socialização com os outros, se este sistema estivesse disponível e utilizado corretamente pelos brasileiros, muitos alunos teriam uma base mais forte de que eles estão recebendo nas escolas atualmente estabelecidas.
Infelizmente, o sistema acadêmico americano tem uma estrutura melhor, uma base mais sólida, e é melhor para administrar seus recursos do que o sistema do Brasil. Os brasileiros não estão verdadeiramente com ausência de recursos monetários para melhorar a situação acadêmica de seu país, é realmente uma questão de competência em como usar o que já se têm. Um melhor sistema de aprendizagem fará mais sábio os brasileiros, e um brasileiro mais sábio vai escolher melhores políticos, melhores políticos vão colocar os acadêmicos no topo da lista de prioridades, para, finalmente, orientar o Brasil em um futuro brilhante, onde se pode viver até o seu pleno potencial.
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